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Mademoiselle Cochon

Uma mente perturbada?

 

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The End of The World
Apenas queria...
Anxiety keeps me sad
Friends Are For Long
Não consigo dormir.
Se você está lendo isso eu quero que você vá para ...
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Attractive Stranger
Por que isso ainda me incomoda? Por quê? É como ...

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quarta-feira, 5 de setembro de 2012

Me and You
You are all peace and love
and I'm all hate and fuck
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sexta-feira, 10 de agosto de 2012

The End of The World
Vá, se você quiser... eu nunca tentarei te impedir.
Eu sei que há um motivo por todo esse sentimento triste.
O chamado não é meu...
Você não poderia ter me amado mais...
Você não podia mais me amar...
Você não podia amar.
..........
Fique, se você quiser... eu sempre esperarei pra escutar você dizer:
Há um último beijo. Por todas as vezes que você fugiu assim...
não é minha culpa...
Eu não poderia ter te amado mais...
Eu não podia mais te amar...
Eu não podia amar.
.........
Talvez nós não conseguíamos entender.
É só o fim do mundo.


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quarta-feira, 8 de agosto de 2012

Apenas queria...
Queria dizer que estive pensando em você esse tempo todo. 
Queria dizer que te desejo cada segundo perto de mim.
Queria dizer que sinto sua falta, falta dos lugares, das coisas, da companhia, de nós. 
Queria dizer que sinto saudades, que lembro de cada palavra e cada gesto como nunca pensei lembrar. 
Queria dizer que sonho com seu beijo, seu toque, seu carinho, seu sorriso...
Queria dizer que você me faz uma pessoa melhor, que com você eu conheci um novo 'eu'.
Queria dizer que esperaria, mudaria, me esforçaria,... correria atrás.
Queria dizer que não sinto medo de me machucar, de errar e de cair.
Queria dizer que se pudesse fazer algo para mudar isso tudo, faria sem olhar pros lados. 
e toda noite queria que apenas dizer tudo isso trouxesse você pra mim, fizesse os meus erros serem apagados, e que houvesse uma nova chance.
Mas eu sei que a vida não é como um jogo que se reseta quando nos arrependemos para começá-lo de novo. 
Então tudo o que eu queria dizer ficará apertado no peito, até você desejar ouvi-las...
... ou as palavras se percam.
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sábado, 4 de agosto de 2012

Anxiety keeps me sad

Das depressões eu tive que sair com essa, a que aperta, a que não deixa relaxar um segundo se quer. A que não tem nada a ver com infelicidade, ou melancolia. Aquela que nem causa inspiração, nem tem lado poético, muito menos maduro. Não, eu tive que surgir com essa que aperta o peito, enjoa o estômago, dificulta o raciocínio e causa impulsos descontrolados de sentimento puro... sempre soltando palavras que eventualmente me arrependo no momento em que percebo que fui eu mesma que as pronunciei - e sem motivo algum.
Os ataques eventuais ocasionados por muito pouco, mas sempre com motivo, que me impedem de aventurar-me muito em sentimentos. Caso contrário me afogo nos próprios erros, nas consequencias de ser quem sou, pois essa angústia já faz parte de mim. De tudo que poderia vir de berço, logo a Ansiedade. Logo você veio me coroar com seus sintomas.
Para quem sofre desse mal, compreende a dificuldade que é controlar-se e controlá-la nas situações de desamparo, eu desejo o mínimo de sufoco possível. Eu sei o quanto um pequeno aperto faz tudo ser estrangulado dentro de si graças a maldita ansiedade. 

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quarta-feira, 11 de julho de 2012

Friends Are For Long
"Lágrimas por ninguém, só porque é triste o fim
Outro amor se acabou"

É difícil perceber, mesmo depois de tanto apanhar, mesmo depois de jurar para si que nunca mais irá passar por uma situação dessa, que ainda continuamos os mesmos por dentro. Que as necessidades, desejos e tristezas são tão intensos como sempre foram, e provavelmente sempre serão. A maturidade trás muitas coisas, mas com certeza não consegue congelar por completo o projeto de chama que construímos ao longo   da infância... aquela doce ingenuidade de que há um jeito para tudo, de que há esperança, tudo dará certo de alguma forma no final tal qual tantos desenhos, filmes e histórias em quadrinhos nos fizeram engolir, pouco a pouco.
Mas agradeço a maturidade que me faz conseguir visualizar o caminho adiante, mesmo depois de tropeço. Agradeço a frieza do crescimento que nos guia para um lado onde o tudo que antes parecia ter sido perdido, agora pode ter uma nova forma de ser visto. Não como um recomeço, mas apenas uma nova etapa, uma nova história, um novo dia que vai ser diferente do que você imaginava que iria ser ao acordar. 
Não pior, talvez mais triste, mas principalmente diferente. 

E talvez o amanhã nasça mais claro, mais belo, menos confuso, menos incerto. E mesmo que nunca mais haja o que houve um dia, por que não algo melhor? E se for pra acontecer, para quê guardar expectativas? Se a vida é toda cheia de obstáculos e paisagens, que os obstáculos venham sempre, assim como virão com certeza os pôr-dos-sóis.  
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domingo, 6 de maio de 2012

Não consigo dormir.


É ódio dentro de mim, guardado, matutando desde muito tempo. Mas será que eu preciso mais desse ódio também? Será que não basta a raiva que engoli durante tanto tempo, reprimida, presa na garganta feito o pigarro de cada trago? O sabor é sempre fresco na boca, aquele que lembra o tabaco queimado - e quem sabe até dê uma indigestão de vez em quando - de um prazer que só aquele que não tosse mais por qualquer coisa entende.
E eu preciso odiar mais ainda? Preciso trancar na garganta mais um sentimento repreendido? Coisas que eu lembrarei e não farão sentido. Coisas que eu olharei e eu não saberei dizer como foram parar tão longe na memória. Preciso afastá-las de forma a não querer mais recordar?
Eu achei que estava conseguindo me encontrar, que estava certa de quem eu era, certa de ser eu mesma, mas se esse ódio todo faz parte de mim, de quem eu sou, será que valhe a pena ser eu? Será que não é melhor fingir ser alguém mais feliz, mais alegre? Voltar a ser aquela pessoa imprevisível, contraditória, emotiva, inconstante... do que ser essa negatividade contínua, cheia de raiva, de dor, de peso, de certezas que machucam? Ser a pessoa sempre contrariáda, esperada de que sinta raiva... Raiva de todos. Até de si mesma.
Ou principalmente de si mesma.
Parece que a cura agora é permanecer em constante distração, fugir do sóbrio 'eu', do meu 'eu' reflexívo. A cura não, a saída de emergência. Mas cura nunca haverá. Assim como quando queria curar a inconstância emocional, nunca houve. Afinal, como curar algo que se torna? Pensa-se em si mesmo como uma doença, um mal necessitado de tratamento. E alguém, ou algo, que traga 'a cura'. Mas ficamos tomando os remédios, dopando-nos, drogando-nos... sufocando as verdades, escondendo a realidade dos outros, de si mesmos...
Até que não haja mais verdade, apenas o ódio.




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domingo, 22 de abril de 2012

Se você está lendo isso eu quero que você vá para o inferno pra eu poder te encher de porrada lá.
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