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Mademoiselle Cochon

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segunda-feira, 24 de dezembro de 2007

A Menina Que Roubava Livros
[Se estiver lendo, ou pretende le-lo, sugiro que não leia meu post. Há algum spoiler]
Terminei-o. Sim.
Muito melhor do que eu imaginava. Este fez-me voltar à paixão livreira.

Chorei. Emocionei-me. Nunca vibrei de alegria como neste livro.

Torci para que Max VAndenburg acordasse. Assim como sorri quando o ocorrou.
Chorei quando Lisel teve em seus pés os corpos de seus pais.
Ri quando Liesel soltou o sarcasmo para Rudy, só para recordar...
"Este sapatos te estragam. E a sua cara."
Até sentia minha barriga borbulhar, quando Rudy e Liesel roubavam para saciar a fome fulminante.

Ao chegar perto do fim, lia e analizava cada palavra vagarozamente. Imaginando que talvez o número de folhas ao final almentasse. Mas não almentou. Aliás, desapareceu num piscar de olhos.

Mas, analizando cada personagem, cada sena, cada momento, indentifico-me muito mais com a própria narradora. Quando começava comentando a cor do céu. Observando e, ao mesmo tempo, evitando distrair-se do seu trabalho. Mesmo que alguns indícios digam-me ser masculino, o sexo de nosso contador, imagino-o mulher. Talvez pelo artigo "A" vir antes de seu nome. Talvez pelo jeito de agir, da forma que detalha tudo ao redor. Talvez por carregar, delicadamente, em seu colo todo o sofrimento da humanidade. Então, imagino-o uma forte mulher. Romântica, piedosa, sábia.

. Uma última nota de sua narradora .
O seres humanos me assombram.

Eu, sinceramente, esperava por pedofilia neste livro. Sim, Max. Simpatizava muito com ele. Este e Liesel dariam um casal digno de interrogação. Eu sei. Mas, mesmo assim, fico tentada a imaginar. Nem mesmo quando se reencontraram. Mas tudo bem, é um desapontamento que suporto aguentar. Um judeu e uma criança. Isso daria o que falar aos Alemães da ex-rua Himmel.

Quando a Morte conta uma história, você deve parar para ler.

Sim. Parem.
Valhe a pena.


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Postado por saumensch - 3 comments