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Mademoiselle Cochon

Uma mente perturbada?

 

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quinta-feira, 29 de maio de 2008

Versos e Questões
Eu posso faze-lo
eu posso faze-lo
eu posso faze-lo sem você.
E o que você quer não importa.
E o que você faz não importa.
Eu apenas posso faze-lo sem você.

E é mais ou menos isso, mesmo. Eu posso faze-lo sem você. Por mais que você já tenha sido tão importante, tão necessário. Hoje em dia eu posso fazer qualquer coisa que seja, sem você. Qualquer mesmo, porque eu não lembro de quanto tempo faz. Parece até mais, mas quando olho no calendário, vejo que faz tão pouco. Até me surpreendo com o pouco tempo que precisei para me re-erguer. Foi quanto tempo, mesmo? 20 horas? Nem ao menos um dia? Foi necessário apenas eu escutar aquelas musicas, ler aqueles livros, respirar aqueles ares. Eu só sei que quando dei por mim, não estava mais te necessitando, não estava mais a gritar teu nome. Engraçado como a vida é curiosa e faz-nos mudar tão inesperadamente.

Vamos nunca ficar triste, o romance se foi.
Porque esses outros assuntos ocuparam minha mente.
Não há mais nada que eu precise, além do respirar.

Talvez seja, mesmo. Seremos eternos depressivos, tristes para sempre. Porque não há amor em tudo que eu toco, nem paixão nas coisas que cheiram. Porque o real e o presente são coisas tão distintas. E parece mais é que perdemos tempo. Perdemos nada, foram ótimos momentos, você sabe; Eu sei. Mas mesmo assim, vivemos com isto sempre preso em mente. Porque o humano adora pensar no que "poderia ter feito" e no que "poderia deixar de ter feito". Mas o que importa mesmo é o que aproveitamos sem questionarmos o por quê. São os dias vividos sem intenções, sem motivo. São as palavras ditas sem malícia, sem raciocínio lógico.

Bambi's time
Você simplesmente não precisa dizer à ela...
de que ela é linda.
Você simplesmente poderia mostrar à ela...
do que ela é capaz.
Ou você acha que ela já não ouviu antes...
todos os tipos de elogios?

Afinal, se é ela a rainha, há de ser você aos pés de um rei.

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segunda-feira, 26 de maio de 2008

Raso ralo
Pálidos dias estes em que me encontro. Não enegrecidos pelas nuvens que tão brancas limpam o azul do céu, forjam um humor estável, harmônico, neutro. Mas tão esperançoso e confortante quanto todos naquele que me senti 'feliz'. Das bochechas levianamente rosadas, do olhar voltado ao horizonte; Dos pensamentos vagos, perdidos, imersos; Suspeitos. Mas tão, tão tranqüilo, até irreal.
De forma que nem sei como expressar meu estado de satisfação. Se me perguntam se está tudo bem, direi que não. Mas ao me ler, irão encontrar tão puro ser de estabilidade. Não preciso de resposta, não preciso de um meio. Desde que então estive plena, estive fixa, e ao mesmo tempo totalmente alheia; Então felicidade não é necessária, por enquanto. Então esforço algum deve ser feito. Não mover-me-ei para melhorar, já que em nada estou incômoda; E mesmo que esteja, está tudo em uma palidez inconfundível, quase transparente.
Deve ser isso. A diferença do pálido ao tranparente. Do raso ao profundo.

Da estabilidade à felicidade.
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quarta-feira, 14 de maio de 2008

A terra 'deles'.
Os nomes serão mudados, os números re-programados. Na janela, um holograma. Até pode ser belo, visto de longe. Mas definitivamente é horrível, se olhado de perto. Uma paisagem de metal, de fios, de lâmpadas; Monstros metálicos circulam por todos os lados, destruindo o pouco que resta de belo. Mas para 'eles', está tudo em seu lugar. Para 'eles' é só mais um dia em suas rotinas cansativas. As horas dançam enquanto eles trabalham. Deitam suas cabecinhas cobertas por conhecimento e razão. Mas, no fundo, não conhecem nada; Não sabem nada; Não sabem nem quem são.
Naquele lugar, as crianças eram ensinadas a se tornarem como ‘eles’; Mas eram forçadas! Não queriam deixar de ser crianças; Não queriam deixar de conhecer as coisas com as mãos, com os pés, com a boca; Conhecer a dor, o carinho, os odores, as testuras; Mas para ‘eles’ isso não importa; Querer sentir dor é algo ilógico; Querer conhecer tudo com seus próprios olhos e suas próprias mãos não é prático. Então, a infância de cada criança é sugada pelo conhecimento. Seus olhos trocados por telas; Mãos por controles; Pés por rodas.


Tirado do meu fotolog, porque eu estou com preguiça de escrever.
http://www.fotolog.com/barbara_anime


Preciso escrever um poema sobre amor, alguma idéia?
Algumas idéias que tive:
-Narrativa poetica sobre uma cena de amor (séquiço, como quiserem...)
-Poema falando SOBRE o amor, sentimentos, etc...
-Amizade (amor puro, béibe)

Qualquer dica é bem vinda.
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