NavegaçãoMademoiselle CochonUma mente perturbada?
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Postsdomingo, 20 de janeiro de 2008Mini Textos - Drama;[NO COPY]Só - Ezo Talvez, apenas só, descobrir-me-ei amada, amar-te-ei desenfreadamente. Cada segundo de solidão e silêncio alimentados por sussurros de punição. Não há pureza nas palavras, não há sujeira no silêncio. Então por que ainda continuo a gritar? Deixar sua voz apenas desmanchar um silêncio cor-de-pêssego; Desmancharia seu odor doce; Desmancharei num sol de calor ilusório. Talvez essa seja minha opção infeliz, minha única chance de felicidade. Agarro-a com duas mãos vazias; Porém, em meu ar, um sólido desejo interminável. Talvez nunca saciar-me-ei; Saudades; E eu sinto saudades, muitas mesmo. E a qualquer hora estarei rondando à sua procura. Não sei se você sabe o quanto significa pra mim. Mas realmente não parece ter nenhuma noção. E eu quero, cada vez mais, você comigo. Sentirei falta quando se for, porque nem quando está por perto, você está realmente perto de mim. E, às vezes, até parece estar mais longe que nunca. Por isso tenho medo... Nostalgia - Flor "O olhar de Alicia sob o horizonte guardava sonhos e esperanças já mortos, assassinados, pelo destino. Com tudo, ainda sentia em seu peito, uma pequena flor desabrochando. Essa flor dava-lhe forçar para continuar sua jornada incessante, quase infinita. Guardou lembranças que lhe fortaleciam, então, quando estava cansada e sem ânimo para caminhar, devorava-os em questão de segundos, retomando as forças e a fome passava-se como mágica. Passou a primavera, veio o verão... A depressão veio então. Os sucos do passado, e a carne das lembranças, já não a saciavam. Cansada e sem forças, deitou para descansar seu corpinho exausto, sob a brita aquecida pelo calor. Adormecida, entregou-se ao sol. Morreu devorada pelos abutres." Para: Leite. Uma corda para nos unir. Uma vida toda feita para nos separar. Sentir o cheiro do acordar, a oliosidade da raiz, que não mais é lavada. Olhar ao lado e ver, está aqui, o meu amor. Mas não está. Já se foi. Como se houvesse morrido, como se houvesse partido em uma longa jornada de pensamentos. Só que eu sei, arduamente eu sei, que não vai, nunca mais,voltar. Olhar em seus olhos. Aqueles que não me respondem mais, olham em vão, como se não me enxergassem. A frieza do seu toque, em meus ombros. Como se nem estivesse os tocando. Livre-me desta dor. Mas no fundo, não é uma dor. O que eu amo? Quem eu amo? Olhar este amor, é como olhar para uma rocha fria. Não há resposta. Não há retorno. Nem de ódio, nem de amor. Enxergar seu corpo, é como enxergar um cadáver, oco. Sem nada, sem alma. 'Ângulo' ...Descobrindo novos horizontes. Descobrindo novas razões para viver. Tudo é belo, púrpura, lilás. Porém, nada claro. Nada concreto. Nada palpável. Bonito mas indecifrável. Irresistível, porem indistinguível. O que será este sentimento tão perdido e, ao mesmo tempo, tão excitante. Eu vejo em seus olhos todas as cores. É branco o que vejo. Pálido e colorido. Inválido e valiozo. Não existe, não se encontra... Mas está do meu lado o tempo todo. Textos "retirados" de meu fotolog http://www.fotolog.com/barbara_anime
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