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Mademoiselle Cochon
Uma mente perturbada?
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segunda-feira, 30 de junho de 2008
Baby
Pois é; Eu não postei nada esses tempos pela falta de inspiração. Graças a uma pessoa; Obrigada! (risos) De certa forma isso é verdadeiro e sarcástico. Afinal, eu não tenho inspiração por estar bem. Não consigo refletir quando a única coisa na qual eu consigo pensar é algo confortante, lúcido, prazeroso; Simplesmente por não precisar de solução. Simplesmente por já estár perfeito como está; Não quero mecher, não quero calcular; Refletir.
Algo À Noite
Ao suspiro da meia noite, veio; E sem mais nem menos tomou conta dos portais, das clunas e pedestrais. E num suspiro de meio dia, se foi.
Chamando atenção pelas cicatrizes, morrendo apenas por pernoitar com corpo coberto de suor a refrescar.
Pareceu um afago caloroso de uma mente penosa de um ardor infundível. E surrou-o.
Por mais, não voltou. Nem telefonou; Flutuou até o céu, abraçou o mar e por lá ficou.
E neste show de horror a única voz que gritava o único som que sufocava era o seu suspiro de fervor.
Era a bela fera; Intocada.
Engraçado que enquanto eu fazia o poema, no final de cada estrofe, eu pensava no seu significado; Em como iria explica-lo caso alguém perguntasse. Mas ao final, acho que ficou bem claro; Não é?Marcadores: noite, poema, sexo
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domingo, 15 de junho de 2008
O Som Das Paredes
Só ela faz como ninguém! Fingiu ser forte pra te encorajar pro outro dia que já vem. TE QUERO MUITO!!!
Só chorou porque perdeu o que a vida foi tirar como uma bruta maldição!
Tão rainha.
(ouvindo)
Começo a perceber que é apenas nos momentos de angústia e dor que eu consigo, de fato, escrever alguma coisa realmente satisfatória. Que seja, estou muito bem; Obrigada. Eu começo a acreditar naquelas palavras; E eu começo a entender. Que é por causa disso, por causa do meu eu sem você, que estamos tão juntos como nunca.
Você já se perguntou no que acreditar? Se o céu que fica azul, foi por amor? (ouvindo)
Eu realmente lhe questiono algumas coisas; Por exemplo, 'Por que aparece o oposto de quem ama?'. Mas são coisas que ninguém pode responder. Infelizmente sempre será a dor que se mostra sangrar, e a felicidade é algo que as pessoas não conseguem ver; Logo, se cansam de tentar; Desistem.
Não era mesmo o que viu o mundo é feito de jeitos de encarar. Me sinto tão certa por errar. (ouvindo)
E por que eu deveria fingir que sou igual a todos vocês? Por que eu, que tão feliz estou, deveria me igualar ao que julgam ser o certo?Que eu seja uma eterna errante ao seu lado, ou ao lado de quem me fizer errar, segundo aos olhos 'deles'; Amém!
A escolha é minha por ficar. Só vou ser feliz se for por amor! Me deixe colorir... (ouvindo)
E eu pego os lápis, aponto até faze-los cortar. Chego bem perto do papel, tem cheiro de nanquin. E quão macia era a ponta, ao tocar o papel; Então eu pergunto, olhando em seus olhos, com esses lápis ponte-agudos em cada mão, me deixaria você...? Mesmo com a possível dor, com o possível sangue,... ...me deixe colorir o seu mundo! Eu quero ser a sua terapia. Sua terapia colorida.
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domingo, 8 de junho de 2008
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Eu achei que poderia desistir, poderia deixar pra lá. Mas cá estou eu, fazendo juras de amor, tornando ao meu lugar anterior. Eu até tentei prometer a mim mesma que nunca mais voltaria atrás. Mas o que o 'nunca' é, se não uma certeza contornada? Um desejo profundo de querer ser um 'sempre'. Como a hipocrisia, podre, mal-amada, solúvel; Mas ao mesmo tempo guardada, trancafiada e secreta. É difícil duvidar dela, é impossível aponta-la. Mesmo assim, acabamos fazendo, ou tentando; Em vão. E mesmo nos dias de maior negritude, da certa tristeza eterna, os dias podem tornar a raiar o sol; Fazendo-te sorrir. Porem é quando há apenas nuvens no céu que olhamos para ele e desejamos raios que os atravessem; Mas há como aproveitar até os dias nublados. A certeza das lágrimas é tanta que acabamos esquecendo que mesmo quando o dia foi inteiramente ruim, em algum momento dele, sorrimos. Porque mesmo com todos os podres, todo o desgosto ao redor, há sempre algo que nos agrada. Para fazer-me entender isso necessitou muito tempo, muitos machucados; Muitas dores. Mas a certeza do 'nunca' sempre me vem em mente. Por que tentar deixar de sentir, quando é isso que faz-me viva? Existir. Por que sentir raiva da dor, por que deixar de amar? Mesmo que o sofrimento esteja sempre ao seu lado, os raios fazem parte da chuva; Só assim para conseguirmos ver o arco-íris.
-Rosa, por que choras? -Eu não estou chorando. -Então por que essas lágrimas? -O orvalho fez meu pranto. Não faz mal mentir pra esconder que todas essas lágrimas existiram por você; Eu acredito que pra te ver feliz, pra te ver por perto, devo te deixar sair. -Rosa, por que estais triste? -Estou sentindo o vendo. -E toda a tristeza? -Se foi com o tempo. Não faz mal mentir pra esconder que essa tristeza existiu por você; Eu acredito que pra te ver feliz, pra te ver por perto, devo te deixar sair.
Aerocirco- Rosa
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sexta-feira, 6 de junho de 2008
Ghost
Eu não sei qual o problema com este mundo. Ou será que o problema é todo meu? Não sei; Mas preferia que fosse algo de errado com o mundo, assim poderia esfregar a culpa, distorce-la, esmaga-la. É simples o fato de tudo estar como se fosse numa névoa. Será a cegueira? Eu realmente vejo tudo um tanto turvo demais, até um tanto vago. Até começar a tocar nas coisas, pensando na minha presença, e o que eu percebi foi que eu não existia; Eu era um fantasma, desaparecia. Será que eu morri e não me avisaram? Eu sei que é a minha crença, desacreditar; Mesmo assim, eu sempre estive muito presente. Sempre aproveitei tudo ao máximo, por mais que soubesse da realidade. Ou melhor, da mentira. E quando desabafei, veio-me algo inesperado. Algo que eu realmente não havia pensado; Uma questão que eu sempre mantive longe de mim, como se nem fosse possível: "Você está virando uma adulta". Foi um tanto quanto constrangedor; Não que eu negue o crescer, o amadurecer, ou até mesmo o envelhescer... nada disso. Só nunca pensei que alguém como eu, tão infantil, tão jovial... tão despreocupada pudesse vir a se tornar 'uma adulta'. Não agora; Não dessa forma.
"E você está esperando do lado de fora, e eles continuam saindo da mesma forma que antes. Você não fez por querer, mas disse por dizer. Você não fez por querer, mas fez mesmo assim."Marcadores: existência
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