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terça-feira, 26 de agosto de 2008
Em Questão;
Seres humanos cometem seus erros, seus feitos, seus suicídios e homicídios. Os mesmos correm por estradas paralelas, ou simplesmente de formas diferenciadas. É difícil você odiar 100% umas pessoa; Existe muito conteúdo, muito gosto, muito desgosto, em uma só. Existe muito ódio e muito amor; Muita paixão e compaixão. E então é muito fácil brigar e reconciliar-se com uma. Talvez com outra seja mais difícil haver desentendimentos; No entento possa não haver reconciliação. Porque há tanta coisa pra se cmparar, pra se ter em comum e incomum, que é muito claro perceber o diferencial de um indivíduo. Até mesmo com os seguidores cegos, surdos e mudos, têm eles algo que os faz quem são. Nem que seja um jeito diferente de usar tal conteúdo, ou de interpretar tal material; É um ponto em questão.
Quando você não conhece, é apenas mais uma; É julgada pelo que usa e pelo modo que se comporta. Quando você passa a ouvir de seus feitos, de seus jeitos, você passa a adimira-la, ou simplesmente nota-la. Então algo lhe vem; Um defeito, uma decepção, que seja, ela se torna um humano errante e desagradável. Até que, por fim, você ouve seus motivos, você dá ouvidos às suas razões e meios. É aí que você vai poder dizer se é esta pessoa a certa pra você; É aí que você poderá julgar se esta pessoa lhe agrada, se lhe faz bem sua companhia. É quando vemos as duas faces de uma pessoa que podemos pô-la na balança e medir os lucros e gastos.
Algo para se pensar, vocês. Um pouco de reflexão depois de assistir Elfen Lied, saiu nisso. Porque o que eu mais prestei atenção (ou valorisei), foi na questão de todos terem seus motivos, dignos ou não, para cometerem seus erros e receberem seus castigos. Porque cada um tem lados sombrios e iluminados.
De dilacerados, cortes, veias, até o mais puro coração se torna desesperado, se torna impuro. Quão maior é este teu coração; Quão purificada é tua mente? Por maior malícia que haja no mundo, há tanto neste quanto em ti. Se não te é estranho ver maldade, então não te é estranho ser maldade. Porque um cadáver é igual a todos, fosse ele um ladrão, fosse ele um barão; Ou até uma criança. Suspirou desesperadamente; Uma tentativa de teu corpo sobreviver, involuntário, mais um dia. Nestes momentos da morte atordoada, é que irá ser julgada tua pureza; Teu caráter, impune. Pois é à beira da morte que desperta uma alma, prestes a se alojar no frio escuro da solidão; A morte por vir.
E te pergunto, no fundo de tua mente, obscuro por telepatia, houve lá uma vez que não te passou a imagem de chacina? Nem que por motivo bobo, nem que por mais justa causa, houve lá um assassino compulsivo um dia? E se não houve, és então a criança que disseste ser. Mas se és criança, nem entende do que estou falando, nem entende de que chacine se trata. Apenas uma criança pode dizer as palavras "Eu te mato" sem querer, realmente, desalterar seu significado, passando por uma mente inocente e pura. Mas então esta nem sabe o que significam estas palavras.
Mas hoje em dia as crianças morrem cedo. Lá pelos 6 anos. Bons aqueles que conseguem ser criança até seus 10 anos... vivos aqueles que conseguem ser criança para sempre.
(com correção, rere...)